Independente e/ou P**a
Margarida Rebelo Pinto, a escritora light, trintona e independente, gosta de escrever coisas sobre o quotidiano dela e das pessoas que a rodeiam. "Sei lá", "Não há coincidências", "Artista de Circo" entre outros, são algumas das obras da escritora.
Devo confessar, que não encontrei nada de mal nas sinopses, não traz nada de novo mas isso não interessa nada. Preocupante é a escrita e os termos utilizados. Não é com frases do género (" F***-se beto de m***a, tás outra vez com os sapatos de breloques! Olha que assim não te chupo o c*****o" Porra pá! Já viste! E agora como é que é! Eu tou aqui cheia de comichão na c**a e tu andas com esses sapatos nojentos que ainda por cima não são Armani! Tou f****a contigo!") Aqui temos um exemplo, tanto dos temas dos livros como da personalidade da escritora e das pessoas que a rodeiam. Amiga Margarida, lembre-se que tem um filho e que mais tarde este vai arranjar uma namorada, que se calhar já leu os seus livros, e voçê não vai querer o seu rebento com um par de cornos na testa, só porque a dita namorada confunde indepêndencia com atitudes rameiras e anda a dormir com três ao mesmo tempo só porque é bem. Deixe de parte a promíscuidade, e faça como a J.K Rowling, crie um feiticeiro português, um Horácio Portas, assexuado de preferência.
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