Independente e/ou P**a

Devo confessar, que não encontrei nada de mal nas sinopses, não traz nada de novo mas isso não interessa nada. Preocupante é a escrita e os termos utilizados. Não é com frases do género (" F***-se beto de m***a, tás outra vez com os sapatos de breloques! Olha que assim não te chupo o c*****o" Porra pá! Já viste! E agora como é que é! Eu tou aqui cheia de comichão na c**a e tu andas com esses sapatos nojentos que ainda por cima não são Armani! Tou f****a contigo!") Aqui temos um exemplo, tanto dos temas dos livros como da personalidade da escritora e das pessoas que a rodeiam. Amiga Margarida, lembre-se que tem um filho e que mais tarde este vai arranjar uma namorada, que se calhar já leu os seus livros, e voçê não vai querer o seu rebento com um par de cornos na testa, só porque a dita namorada confunde indepêndencia com atitudes rameiras e anda a dormir com três ao mesmo tempo só porque é bem. Deixe de parte a promíscuidade, e faça como a J.K Rowling, crie um feiticeiro português, um Horácio Portas, assexuado de preferência.
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