O Big Brother morreu... longa vida ao Big Brother

Não vou falar dos "favores" à Lusíada, nem da captura de Saddam, podia falar de ambos os assuntos, mas para não estar sempre a falar de política e circo, resolvi voltar a um tema que me é bastante querido, o Big Brother.
Como todos sabem, o Big Brother já não é aquela novidade palpitante, onde um grupo de bestas faziam amor "em directo" e dizam umas caralhadas para gáudio da populaça. A fórmula extingiu-se e nem a bizarra Teresa Guilhereme, com todo o seu jogo de palavras em torno do sexo, consegue atrair audiências. O monstro morreu.... mas ainda vamos ter saudades dele.
Soube há pouco tempo, que nos países onde o Big Brother passou de moda, se investiu noutro conceito televisivo deveras demente, um concurso onde seis homens tentam conquistar uma mulher que, afinal, é um transexual. Eu acho que esta frase diz tudo...
Ainda vamos pedir um Big Brother 5 ou 6 ou 7... quando nas nossas televisões estiver um jovem a seduzir uma bela mulher, que afinal se chama Arnaldo, tem um peito à Tony Ramos e um pénis de 18 centímetros.